Volume 16 – 2023
Artigos publicados em fluxo contínuo.
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Dossiê "Machado de Assis e as literaturas de língua inglesa".
A partir de 2021 a MAEL passa a publicar em fluxo contínuo.
Esta edição, embora sucinta, atesta pela 31ª vez a vitalidade dos estudos machadianos nos tempos que correm, a despeito dos tempos que correm.
Este número 30 da Machado de Assis em linha traz o signo da poesia e da juventude de Machado de Assis, que têm despertado atenção crescente entre estudiosos do autor.
O número 29 da MAEL, dossiê “Editar Machado de Assis”, é dedicado ao conhecimento dos princípios, processos e práticas editoriais envolvidas na produção e publicação dos escritos de Machado de Assis em seu tempo de vida e também na publicação póstuma de sua obra, que continua a desafiar editores com problemas filológicos, estéticos e éticos. O número conta com artigos inéditos, entrevistas com editores e responsáveis pela edição de obras do escritor, além de um artigo da tradição crítica.
O número 28 de Machado de Assis em linha reúne artigos de Luís Bueno, Rafael Meire e Diana Duarte Ferreira, que apontam para novas chaves de interpretação da obra do escritor e da literatura brasileira de maneira mais ampla, e de Fernando Borsato, com revelações resultantes de pesquisa em fontes primárias. Publica ainda resenhas de três livros da crítica machadiana mais recente e recupera uma peça crítica de Mário de Andrade sobre exposição que marcou a vida literária e cultural do Brasil.
Este número traz cartas inéditas da tradutora Helen Caldwell e do editor Cecil Hemley, nas quais definem uma interpretação alternativa para Dom Casmurro. Traz também artigos originais de Thiago Mio Salla e Luiza Helena Damiani Aguilar, Bethany Beyer, Naiara Santana Pita e Mirella Márcia Longo Vieira Lima, Roberta da Costa de Sousa, Tiago Seminatti, bem como resenha de Sonia Netto Salomão. A seção "Da tradição crítica" homenageia Sérgio Buarque de Holanda, autor do artigo "A filosofia de Machado de Assis".
O número traz o dossiê “Machado, o teatro, a música e o teatro musical”, com artigos que flagram a formação do escritor como espectador de teatro, exploram os fundamentos filosóficos da sua crítica teatral, discutem sua peça Lição de botânica e investigam a impregnação da música na ficção machadiana. A seção “Vária” inclui artigos sobre os manuscritos dos dois últimos romances do autor, sobre o caráter melancólico da personagem Brás Cubas e sobre o diálogo do escritor brasileiro com a Divina comédia. Completam o número a publicação de três cartas de Mário de Alencar a José Veríssimo e resenhas de dois livros da crítica machadiana recentemente publicados.
Este número traz o dossiê "Machado de Assis e a tradução", com investigações a respeito das primeiras traduções feitas por Machado, das dificuldades que o escritor encontrou para fazer seus escritos circularem pela Europa e com análises de traduções da obra do autor para o inglês, o espanhol e o chinês. Na seção "Vária", artigos sobre a estética da diferença em Memórias póstumas, a técnica narrativa em Quincas Borba, o casamento por conveniência em "Ernesto de tal" e a verossimilhança em "O segredo do bonzo". Completam o número um ensaio clássico de Jorge de Sena e duas resenhas.
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