Número 14 - Dezembro 2014
Este número traz um dossiê dedicado a Machado de Assis e Lima Barreto, com contribuições de Lilia Moritz Schwarcz, Felipe Botelho Corrêa e Paulo Moreira, além de uma homenagem de John Gledson a Nicolau Sevcenko.
Este número traz um dossiê dedicado a Machado de Assis e Lima Barreto, com contribuições de Lilia Moritz Schwarcz, Felipe Botelho Corrêa e Paulo Moreira, além de uma homenagem de John Gledson a Nicolau Sevcenko.
Eli Carter, da University of Virginia, e José Luiz Passos, da University of California, contribuem neste número que marca o início da publicação de artigos em inglês e também a transferência da sede da Machado de Assis em linha para a Universidade de São Paulo.
Nos 140 anos do ensaio "Notícia da atual literatura brasileira - instinto de nacionalidade", a revista traz dois artigos inéditos de Atílio Bergamini e João Hernesto Weber sobre um dos textos críticos mais influentes jamais publicados no Brasil.
A edição tem como destaques um ensaio inédito em português da crítica norte-americana Helen Caldwell e o ensaio “O espelho, superfície de corrosão”, de Alcides Villaça, além de resenhas de Eduardo de Assis Duarte e José Almino de Alencar.
Um artigo inédito de Fátima Bueno sobre Machado de Assis e Eça de Queirós, homenagens póstumas a Adriano da Gama Kury e Jean Michel Massa e as resenhas de Melânia Silva de Aguiar e Pedro Meira Monteiro são os destaques desta edição.
Os destaques desta edição são os artigos sobre a crônica machadiana escritos por Leonardo Francisco Soares e Eduardo Luz, e o ensaio de Earl Fitz sobre a recepção da obra de Machado de Assis nos Estados Unidos.
No dossiê "Duas crises machadianas", o leitor encontra dois textos inéditos de John Gledson, nos quais o critico inglês examina Memórias póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba, além de contos e crônicas.
Marcos Antonio de Moraes, em "Epistolografia de Machado de Assis: escrita de si e testemunhos de criação literária", mostra como as cartas encerram uma "autorrepresentação problematizadora", contendo revelações sobre os modos de sociabilidade do escritor e de aspectos cruciais de sua escrita.
O número traz um estudo de Rogério de Almeida sobre a filosofia de Machado, a partir da análise de Memórias póstumas de Brás Cubas e das perspectivas de Nietzsche e Clément Rosset, e um artigo inédito de Pedro Meira Monteiro sobre o Memorial de Aires.
Neste número, Antonio Dimas desmonta a construção das cenas em A mão e a luva, centrando-se na análise do gesto e do olhar, e Carlos Minchillo analisa os processos de escrita e reescrita do conto "Aurora sem dia".
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